Digimon Tamers 1984

Digimon Tamers 1984 é um conto escrito por Chiaki J. Konaka e ilustrado por Kenji Watanabe em 2002 . Ele descreve a criação do Digimon pela Wild Bunch em Palo Alto University . Foi escrito para SF Japão Vol.5, uma revista de literatura sci-fi japonês.

Resumo:
Principalmente decorrentes da perspectiva de Daisy , a história começa com a reunião Lee Jiang Yu , um estudante de Hong Kong, na universidade, pela primeira vez, que foi convidado pelo Professor Rob McCoy do laboratório, onde os outros membros grupo selvagem estão reunidos. Lá, eles gradualmente ajudar com a criação de um mundo paralelo no interior de uma rede de computadores, habitado por monstros digitais. Dolphin pede a ajuda de seu filho 10 anos de idade gamer, Keith , que eventualmente cria os seres rudimentares e organiza-los por vários critérios: habilidades, nível de potência, etc. Daisy trabalha na Arca.

No entanto, enquanto estava sozinho no escritório onde os computadores são armazenados, Daisy tenta chamar sua colega de quarto para lhe dizer que ela vai ser tarde, mas as linhas são cortadas. Ela, então, ouve barulhos estranhos que levam a ela para ver enormes clawmarks do outro lado da porta do escritório. Ela está assustada com o som de um monstro tendo escapado fora do edifício, embora ela não pode ver o monstro. Temerosos de que sua pesquisa vai para a criação de seres violentos, ela forçosamente desliga o mainframe e destrói os computadores antes Shibumi chega para acalmá-la.
Este incidente, que é marcado por autoridades como o trabalho de um furacão, resulta na separação do grupo selvagem e à retirada do financiamento do projeto. No entanto, o grupo selvagem sente que foi o resultado de seu próprio trabalho, e Shibumi deixa para casa (no Japão) mais cedo do que os outros alunos, deixando para trás um disquete. Um ano mais tarde, Lee Jiang Yu, que manteve o disco, as chamadas Daisy dizer a ela (que ele se sente tem o direito de saber sobre ele) que o disco continha algoritmo secreto de Shibumi, que foi colocado no entelecheia ( Entelechy ) (ou catalisador, revelou mais tarde a ser Culumon), o que permitiria a evolução que está sendo trabalhado pelo Tao.
Ela decide, nos anos desde que a sua contribuição para a Arca evoluiu para as v-animais que foram criados no meio-de-final de 1990. Ela se esquece sobre o projeto até 2001, quando, junto com a outra Wild Bunch (exceto para Shibumi) é chamado pelo governo japonês para ajudar Yamaki com o Shaggai programa.

Fonte: Wikimon.net

Esta história foi originalmente publicada em 2002, no quinto volume japonês da SF Japan. Foi escrita por Chiaki Konaka (que escreveu o cenário para Digimon Tamers) e tem ilustrações do próprio Kenji Watanabe (o designer de Digimon). A história foi escrita como uma prequência de Digimon Tamers, a terceira série de Digimon.





Digimon Tamers 1984
Língua: Imagem Português (pt-PT)
Tradutora: Rayana_Wolfer
Formato: PDF (+ .zip)
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Última Revisão: 1 Dezembro 2014


Sinopse
«No universo de Digimon Tamers, «Os Criadores de Monstros» são um grupo de estudantes e programadores de várias nacionalidades, que foi formado em meados dos anos 80. Este grupo foi o responsável pela criação do programa Digital Monster.»

Alguns Monster Makers conhecidos:

1. Mizuno Gorou (水野 悟郎 Mizuno Gorō), "Shibumi": Continuou com o projecto Digital Monster depois do seu encerramento em 1986. Apareceu em Tamers para ajudar as crianças enquanto estas se encontravam na Digital World, e reuniu os Criadores de Monstros em Shinjuku aquando a luta contra o D-Reaper.
2. Lee Janryu (李 鎮宇 Rī Janyū): Pai do Jenrya/Jianliang
3. Rob McCoy: Pai de Alice McCoy, professor da Palo Alto University, nos tempos de Tamers.
4. Rai Aishuwarya: professor da Miskatonic University.

História:

O grupo d'Os Criadores de Monstros estudou numa universidade cujo nome não é divulgado, em 1984. Todos estiveram envolvidos na criação de formas de vida artificial, conhecidas como Digital Monsters, e na criação da Digital World. Mas antes que quaisquer outras ideias pudessem ter lugar no desenvolvimento do projecto, este foi desligado pela universidade em 1986. Shibumi, o único que permaneceu activo, quis continuar o desenvolvimento da Digital World. Shibumi ganha destaque nos vinte anos que se seguem: desenvolve novos pontos de contacto entre os mundos, entre os quais o Digivice e as Blue Cards.

A história original tem apenas 7 páginas, mas considerando a mudança na linguagem e o tamanho da fonte, teve-se de aumentar o número de páginas aproveitando apenas o modelo.

Fonte: デジタル RAINBOW 09 JOURNAL